TEMOS PARCERIA COM CUROS SUPLETIVO A DISTÂNCIA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
AJUDA BRASIL
CORPO A CORPO NO PARQUE SÃO BENTO
A AMEV DISTRIBUIU 100 LIVROS ENTRE AS FAMÍLIAS E JOVENS DE NITEROI
INAUGURAÇÃO DA SEDE DA AMEV
Paulo e Rose Marinho Louvando a Deus
Um casal abençoado!!
MOMENTO DE ADORAÇÃO
Jeniffer, Rebeca e Jaqueline Adoradoras
Todos juntos adorando a Deus
EX SECRETÁRIO DE SEGURANÇA
O Presidente da Entidade juntamente com Antoni Garotinho
REPORTAGEM
TRABALHO PARA EX PRESIDIÁRIOS
Eliezer tinha medo de não arrumar trabalho.
Mas uma rede de restaurantes, empresa parceira da AMEV o convidou para trabalhar .
TRABALHO E DIGNIDADE
Associação dá emprego a ex-presidiários que não querem voltar mais para a vida de crimes
Depois de 16 anos na cela, emprego de ajudante de garçom
Elieser Pereira deixou a prisão em abril. Começou como faxineiro de um dos restaurantes da rede Le Buffet e hoje está como ajudante de garçom. Pega todos os bicos em festas e, nos horários de folga, confecciona cartões de visita no recém-comprado computador. “O emprego, quem ofereceu foi o Washington Campello (filho do dono do Le Buffet), que dá a maior força. Ele já abriu seis vagas para ex-presidiários aqui. E o computador também foi ajuda dele. O Elieser não ia obter crédito para parcelar na loja. O Washington deu os quatro cheques e desconta do salário dele todo mês. Foi mais um voto de confiança”, conta o presidente da Amev, Luiz Leite. Elieser teve dificuldades para se adaptar. “Estava acostumado com aquela vida quadradinha da prisão. Quando caí neste mundão, não foi fácil. Mas agora vejo a vantagem. O porteiro abre a porta pra eu entrar. Hoje, tenho dignidade”, disse o ex-detento, que cumpriu pena de 16 anos por tráfico, roubo de carro e seqüestro. “Tenho um filho de 11 anos. Foi ele que mudou minha vida”, assegura. Das seis vagas oferecidas por Campello, apenas duas continuam ocupadas. Os outros desistiram: não conseguiram se readaptar e seguir horários e normas. “Nenhum funcionário tem que dizer por que eles cumpriram pena. Isso é bom. Serve também como avaliação”, explica Washington.
Inscrições gratuitas para o projeto começam terça-feira ( JÁ ACABOU )
inscrições para os cursos na Rocinha e no Morro do Urubu começam terça-feira. Todas devem ser feitas na Igreja Batista da Rua Padre Manoel da Nóbrega 806, em Cavalcanti, onde será realizado um dos programas. Qualquer dúvida pode ser esclarecida através dos números de telefone 2220-0295 ou 2215-8451. Tanto o curso quanto as inscrições são gratuitos. A Associação Missão Entre Vidas tem um site no endereço http://www.amev.%20org.br/, que também poderá ajudar a quem estiver interessado. O próximo bairro a contar com o programa será Jacarepaguá – o projeto será instalado em uma igreja católica. Na Rocinha, as atividades estão programadas para a Assembléia de Deus.
O projeto pretende reintegrar, capacitar e ressocializar ex-presidiários.
Aires Picalho cumpriu cinco anos e quatro meses no Presídio Ary Franco, em Água Santa, por assalto a mão armada. Quando ganhou a liberdade, descobriu que outras portas haviam se fechado para ele. “Não conseguia emprego de jeito nenhum. A pressão é muito grande. Na boca-de-fumo, eles oferecem, no mínimo, R$ 400 por semana”. Aires garante que só não voltou para o crime porque ganhou uma nova chance. A ONG Associação Missão Entre Vidas (Amev) conseguiu que o ex-presidiário lançasse um disco evangélico. “Hoje, já pude comprar um terno e até um carro com o meu dinheiro”, comemora. A história de Aires e de outros ex-companheiros de cela, como Elieser Pereira, vai virar exemplo de vida em um programa que começa a ser desenvolvido na Rocinha e no Morro do Urubu, Pilares, em março. O projeto Reintegrar pretende capacitar e ressocializar ex-presidiários, dependentes químicos e famílias carentes. Com muita arte. No total, haverá 820 vagas (500 só na Rocinha) para almofadaria, escultura, pintura e cerâmica. “A nossa idéia é criar também uma cooperativa para que o trabalho seja vendido primeiro no Rio e, depois, até no exterior. Queremos criar uma grife, como aconteceu com as costureiras da Rocinha”, aposta a produtora cultural Patrícia Pederneiras, responsável pela captação de recursos do projeto.
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